tag:blogger.com,1999:blog-75817411539855068022024-03-05T18:40:29.998-03:00Varlei Comércio e RepresentaçõesAnonymoushttp://www.blogger.com/profile/17928689846447841710noreply@blogger.comBlogger218125tag:blogger.com,1999:blog-7581741153985506802.post-71410058837896247222018-05-04T17:01:00.001-03:002018-05-04T17:01:33.306-03:00Cobre fecha sem direção única após payroll e alumínio volta a disparar<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjyQnuHB7BPzafxY2O-U9wIFmsO_BnjYiClYB5m6VdetIi0ARhJJ10QkpiM39fzG_9LslkTPVBIMI9yoASYzAD1VfPA-sz4tR2TgWcnp1Csuu4qZTERcmH5OwotGMycIcgxmb1BlvsEkF0/s1600/aluminio.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 0em; margin-right: 0em;"><img border="0" data-original-height="439" data-original-width="600" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjyQnuHB7BPzafxY2O-U9wIFmsO_BnjYiClYB5m6VdetIi0ARhJJ10QkpiM39fzG_9LslkTPVBIMI9yoASYzAD1VfPA-sz4tR2TgWcnp1Csuu4qZTERcmH5OwotGMycIcgxmb1BlvsEkF0/s1600/aluminio.jpg" /></a></div>
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O cobre fechou sem direção única nesta sexta-feira, uma vez que foi pressionado pela força do dólar, mas conseguiu algum suporte da expectativa de investidores por um desfecho razoável das negociações comerciais entre Estados Unidos e China. Mesmo que contemple apenas parte da relação econômica bilateral desses países, um acordo ajudaria a desfazer receios em relação a um arrefecimento da demanda global por metais básicos que uma guerra comercial causaria.<br />
<br />
No que toca o câmbio, a alta da moeda americana, amparada por dados do relatório do payrolldivulgado mais cedo pelo Departamento do Trabalho americano que mostram fortalecimento da economia dos EUA, encarece commodities cotadas em dólar para detentores de outras divisas.<br />
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Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o cobre para julho ganhou 0,16%, a US$ 3,0855 a libra-peso, acumulando alta de 0,83% na semana. Já na London Metal Exchange (LME), a tonelada do cobre para três meses teve baixa de 0,01%, para US$ 6.826,00, mas subiu 0,43% na semana.<br />
<br />
Outra commodity metálica que se destacou na sessão desta sexta-feira foi o alumínio, que escalou 3,57%, a US$ 2.350,00 por tonelada, com disparada de 5,71% na semana. De acordo com relatório do executivo de contas da Sucden Financial, James Roberts, as exportações da Rusal, segunda maior produtora desse metal no planeta, caíram 70% em abril. A empresa russa foi um dos principais alvos da mais recente rodada de sanções econômicas de Washington a oligarcas ligados ao Kremlin.<br />
<br />
Entre outros metais negociados na LME, o chumbo avançou 2,57%, a US$ 2.318,00 por tonelada, com queda de 1,19% na semana; o zinco subiu 1,91%, a US$ 3.067,00 por tonelada, mas caiu 1,73% na semana; o estanho ganhou 0,12%, a US$ 21.230,00 por tonelada, e teve alta semanal de 1,58%; e o níquel teve alta de 1,81%, a US$ 14.025,00 por tonelada, avançando 1,01% na semana.<br />
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Fonte: ESTADÃO CONTEÚDO</div>
Emerson Tormannhttp://www.blogger.com/profile/08700198873137036975noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7581741153985506802.post-49304564142807070492017-11-16T09:34:00.002-02:002017-11-16T09:34:19.178-02:00A importância da inovação e o papel da tecnologia - EntrevistaMais uma vez confirmados para a FIEE, o maior polo gerador de negócios em elétrica, eletrônica, energia e automação da América Latina, a AIM Solder está de olho na atualização do mercado e foca no desenvolvimento de seus produtos para oferecer soluções inovadoras para os desafios do futuro. <div>
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Quer saber mais sobre os produtos para solda da AIM Solder? Veja a entrevista completa no link abaixo!</div>
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<a href="http://www.reedalcantaranoticias.com.br/fiee/2017/10/24/entender-a-importancia-da-inovacao-e-o-papel-da-tecnologia-e-fundamental-para-solidificar-nossa-presenca-nesses-setores-confirma-aim-solder/">http://www.reedalcantaranoticias.com.br/fiee/2017/10/24/entender-a-importancia-da-inovacao-e-o-papel-da-tecnologia-e-fundamental-para-solidificar-nossa-presenca-nesses-setores-confirma-aim-solder/</a></div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg1VRMSq_lXG_uKiASeDtepVWJj32ou7mrV3jW-OFNTP8x0ucKFT-fKO-XFxR_ScIJzwtdxWzz1AIIsjPR_1_ZZzhgY4b8YyXBj_ovjCFMRNtfCSu785HZOqPlOuLLc2JLn0uGPBwmm2Hg/s1600/OAJ-+Cored-Wire.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1071" data-original-width="1050" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg1VRMSq_lXG_uKiASeDtepVWJj32ou7mrV3jW-OFNTP8x0ucKFT-fKO-XFxR_ScIJzwtdxWzz1AIIsjPR_1_ZZzhgY4b8YyXBj_ovjCFMRNtfCSu785HZOqPlOuLLc2JLn0uGPBwmm2Hg/s320/OAJ-+Cored-Wire.jpg" width="313" /></a></div>
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Emerson Tormannhttp://www.blogger.com/profile/08700198873137036975noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7581741153985506802.post-10473090140351534922017-09-14T14:29:00.002-03:002017-09-14T14:29:57.985-03:00POLIPROPILENO COPOLÍMERO – RB1<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://media.licdn.com/media/AAEAAQAAAAAAAAvBAAAAJDNiODhmMDIxLWY3Y2YtNDg0ZS1hYjA0LTQ0YmJjYzQzMmNmNw.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="250" data-original-width="465" src="https://media.licdn.com/media/AAEAAQAAAAAAAAvBAAAAJDNiODhmMDIxLWY3Y2YtNDg0ZS1hYjA0LTQ0YmJjYzQzMmNmNw.jpg" /></a></div>
<br /><br /><br />POLIPROPILENO COPOLIMERO REPROCESSADO PARA A INJEÇÃO DE PRODUTOS QUE EXIGEM ESTABILIDADE DOS PARÂMETROS TÉCNICOS<br /><br /><img src="https://media.licdn.com/mpr/mpr/AAEAAQAAAAAAAAqNAAAAJDM2MzA0ZTk5LWVjNjMtNGFhNS1iZThjLWY3NjM0OWY4OTUxOA.png" /><br />Emerson Tormannhttp://www.blogger.com/profile/08700198873137036975noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7581741153985506802.post-53632666124965776612016-07-28T16:34:00.001-03:002016-07-28T16:34:10.566-03:00Como uma nova liga de alumínio pode incentivar produção de terras raras<br />
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<a href="http://www.creadf.org.br/media/k2/items/cache/972af64152bd2f89ff4ffece2e18c7c5_XL.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 0em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://www.creadf.org.br/media/k2/items/cache/972af64152bd2f89ff4ffece2e18c7c5_XL.jpg" height="160" width="200" /></a></div>
Uma liga de alumínio mais fácil de trabalhar e altamente tolerante ao calor - suficiente para seu uso em motores aeronáuticos - já seria bom o suficiente.<br />
<br />
Mas ela pode trazer uma vantagem adicional com um alcance ainda maior: impulsionar a produção dos elementos de terras raras.<br />
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As terras raras são um grupo de elementos críticos para a eletrônica, as energias alternativas e outras tecnologias. Os moinhos de vento e os carros híbridos, por exemplo, dependem de ímãs permanentes fortes, feitos com os elementos de terras raras neodímio e disprósio.<br />
<br />
No entanto, e apesar do elevado preço desses metais, inúmeras reservas de terras raras ao redor do mundo continuam inexploradas porque não é fácil viabilizá-las economicamente - no Brasil e nos EUA, por exemplo, virtualmente não há nenhuma produção de terras raras no momento, apesar das enormes reservas que os dois países possuem.<br />
<br />
Um dos problemas é que o cério é responsável por até metade do teor de terras raras de muitos minérios, e tem sido difícil para os produtores encontrar um mercado para todo o cério extraído. De fato, os minérios mais comuns de terras raras contêm três vezes mais cério do que neodímio e 500 vezes mais cério do que disprósio.<br />
<br />
<b>Cério impulsiona alumínio</b><br />
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É aí que entra a nova liga de alumínio-cério, desenvolvida por uma equipe do Laboratório Nacional Oak Ridge, nos EUA.<br />
<br />
Se essa liga chegar ao mercado, ela pode aumentar a procura e o valor do cério.<br />
<br />
"A indústria de alumínio é gigantesca. Um bocado de alumínio é utilizado na indústria automobilística, por isso mesmo uma pequena adoção pelo mercado iria usar uma enorme quantidade de cério," disse o professor Orlando Rios.<br />
<br />
Pelos seus cálculos, bastaria uma penetração de 1% da nova liga no mercado de ligas de alumínio para consumir 3.000 toneladas de cério anualmente, o que ajudaria a viabilizar a exploração de várias reservas de terras raras ao redor do mundo.<br />
<br />
<b>Liga para motores</b><br />
<br />
Os componentes feitos com a liga de alumínio-cério apresentam várias vantagens sobre as peças feitas com as ligas de alumínio atualmente no mercado, incluindo baixo custo, alta moldabilidade, reduzida necessidade de tratamento térmico e uma estabilidade excepcional a altas temperaturas.<br />
<br />
"A maioria das ligas com propriedades excepcionais são mais difíceis de fundir," acrescentou David Weiss, membro da equipe. "Mas o sistema alumínio-cério tem características de fundição equivalentes às das ligas de alumínio-silício."<br />
<br />
A chave para o desempenho de alta temperatura da liga é um composto intermetálico que se forma no interior das ligas à medida que o material é fundido. Esse intermetálico de alumínio e cério derrete apenas a temperaturas acima de 1.100º C, o que torna o material muito atraente para uso em motores.<br />
<br />
<b>Bibliografia:</b><br />
<br />
Cerium-Based, Intermetallic-Strengthened Aluminum Casting Alloy: High-Volume Co-product Development <br />
Zachary C. Sims, D. Weiss, S. K. McCall, Michael A. McGuire, R. T. Ott, Tom Geer, Orlando Rios, P. A. E. Turchi <br />
JOM <br />
Vol.: 68, Issue 7, pp 1940-1947 <br />
DOI: 10.1007/s11837-016-1943-9<br />
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Fonte: Instituto de Engenharia</div>
Emerson Tormannhttp://www.blogger.com/profile/08700198873137036975noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7581741153985506802.post-14475619561909287662016-07-24T01:28:00.001-03:002016-07-24T01:35:23.206-03:00Curso de Mineração é o único à distância disponibilizado no país<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://www.portalsatc.com/site/adm/arquivos/24094/4b309383ea5b3f9075faa271da318996.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://www.portalsatc.com/site/adm/arquivos/24094/4b309383ea5b3f9075faa271da318996.jpg" /></a></div>
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O processo de inscrição para os cursos técnicos da Satc está aberto. Restam algumas vagas para a sede em Criciúma e as unidades da escola em Orleans, Turvo e Laguna. Uma formação técnica pode ajudar quem deseja melhorar sua atuação na empresa ou até ingressar em uma nova carreira. <br />
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“Somente em Criciúma, são 11 possibilidades de cursos técnicos no período noturno a disposição de quem busca uma nova qualificação”, ressalta a coordenadora do ensino técnico da Satc, Izes Machado Beloli. As aulas iniciam dia 1º de agosto, com a abertura do segundo semestre de 2016. <br />
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Confira os cursos em cada cidade <br />
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<b>Criciúma</b>: Administração, Design de Interiores, Eletromecânica, Eletrotécnica, Fabricação Mecânica, Informática, Manutenção Automotiva, Mecânica, Metalurgia, Química e Segurança do Trabalho. <br />
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<b>Orleans</b>: Administração, Manutenção Automotiva, Informática, Mecânica e Segurança do Trabalho. <br />
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<b>Laguna</b>: Administração, Design de Interiores, Eletromecânica, Eletrotécnica, Informática e Segurança do Trabalho. <br />
<br />
<b>Turvo</b>: Administração, Design de Interiores, Eletromecânica, Eletrotécnica e Manutenção Automotiva. <br />
<br />
Formação à distância é opção <br />
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Além dos cursos presenciais, a Satc também oferece cursos técnicos à distância. As vagas são para Eletrotécnica, Meio Ambiente, Informática, Mineração, Design de Interiores, Segurança do Trabalho, Fabricação Mecânica e Eletrônica. “É uma oportunidade para quem deseja se aperfeiçoar em uma área que já atua ou ainda que quer uma nova profissão”, informa a coordenadora. <br />
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Os cursos têm duração de cinco semestres, já contando com o último, que pode ser estágio ou produção do Trabalho de Conclusão (TCC). As inscrições podem ser feitas no <a href="http://www.portalsatc.com/site/cursos_inscricoes_abertas.php?i_curso_inscricao=3" target="_blank">Portal Satc</a> até dia 26 de julho. Atualmente, o EaD da Satc conta com 16 turmas abertas, somando mais de 520 alunos. O curso de <a href="http://www.portalsatc.com/site/interna_curso.php?i_grupo=274&trilha=Mineracao&n_grup=111" target="_blank">Mineração</a> é o único à distância disponibilizado no país. <br />
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Fonte: EngeplusEmerson Tormannhttp://www.blogger.com/profile/08700198873137036975noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7581741153985506802.post-66074911328702939132016-07-24T01:12:00.001-03:002016-07-24T01:12:43.152-03:00 Vale: Produção recorde em ouro, níquel e cobre<a href="http://noticiasmineracao.mining.com/2016/07/22/vale-producao-recorde-em-ouro-niquel-e-cobre/"></a> <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://f.i.uol.com.br/folha/mercado/images/15296810.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://f.i.uol.com.br/folha/mercado/images/15296810.jpeg" /></a></div>
<br />A Vale apresentou seu relatório trimestral de produção. O destaque ficou para os recordes atingidos na produção de ouro, níquel e cobre. O carro chefe da mineradora, no entanto, atolou: a produção de minério de ferro da Vale foi de 86,8 Mt no segundo trimestre, queda de 2,8% na comparação anual devido principalmente à decisão estratégica de reduzir a produção de operações com menor margem e à paralisação da Samarco. <br /><br />Fonte: BR.ADVFNEmerson Tormannhttp://www.blogger.com/profile/08700198873137036975noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7581741153985506802.post-25260155290670476222016-06-01T22:32:00.003-03:002016-06-01T22:32:52.422-03:00ArcelorMittal Mineração recebe Prêmio Excelência Indústria Minero-Metalúrgica<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://brasil.arcelormittal.com/files/IMG_ROOT/21402f6f-fe19-44df-996a-864fec23d875/?height=0&maxHeight=0&asThumb=false&width=310&maxWidth=0&vAlign=center&hAlign=center&mode=" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://brasil.arcelormittal.com/files/IMG_ROOT/21402f6f-fe19-44df-996a-864fec23d875/?height=0&maxHeight=0&asThumb=false&width=310&maxWidth=0&vAlign=center&hAlign=center&mode=" /></a></div>
<br /><br />Pelo quarto ano consecutivo, a ArcelorMittal Mineração Brasil é agraciada com o Prêmio de Excelência da Indústria Minero-Metalúrgica Brasileira, promovido pela Revista Minérios & Minerales, destacando-se entre as principais empresas do setor. A iniciativa tem como objetivo principal reconhecer práticas que tornem os segmentos de mineração e metalurgia mais modernos e competitivos, divulgando as melhores tecnologias, processos e conceitos aplicados em mineradoras de todo o Brasil.<br /><br />O projeto intitulado Sistema de co-disposição dos rejeitos gerados na Mina de Serra Azul foi o vencedor na categoria Processos e Meio Ambiente. Ele é resultado da busca constante por alternativas que tornem a rotina de trabalho e os processos mais seguros. Há três anos, a disposição de rejeitos na Barragem da Mina de Serra Azul foi suspensa e todo o material resultante da produção, sem valor econômico, passou a ser depositado sob a forma de pilha.<br /><br />Nesse processo, os riscos são minimizados, em função de um sistema de drenagem interno que retira a água antes mesmo do empilhamento. Isso significa que, em caso de rompimento de uma pilha, o escoamento de rejeito se daria por uma distância mínima, sendo contido pelo próprio dique de contenção de sedimentos.<br /><br />Relembre os projetos já premiados, em anos anteriores:<br /><br />2013 – A importância da revegetação na estabilidade de taludes na mineração: estudo de caso e alternativas para a Mina do Andrade<br />2014 – Programa Anjo da Guarda<br />2015 – Prêmio ArcelorMittal de Meio Ambiente<br /><br /><div>
Fonte: ArcerlorMittal</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/17928689846447841710noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7581741153985506802.post-82268948870330924322016-04-07T14:47:00.000-03:002016-04-07T14:50:28.267-03:00Votorantim teve queda de 77% no lucro em 2015<h3>
Recuo na demanda por cimento, aço e alumínio piorou resultado do grupo, que viu operações no exterior ganharem importância</h3>
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<a href="http://circuitomt.com.br/circuitomt01/2013/Setembro/30-09-2013/Votorantim-30-09-2013.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://circuitomt.com.br/circuitomt01/2013/Setembro/30-09-2013/Votorantim-30-09-2013.jpg" /></a></div>
<br />
O grupo Votorantim, conglomerado da família Ermírio de Moraes que atua nas áreas de cimento, metais, mineração e energia, entre outras, registrou lucro de R$ 382 milhões em 2015, um recuo de 77% em relação ao ano anterior. A queda na demanda brasileira por cimento, aço e alumínio, que levou a companhia a desativar temporariamente algumas de suas atividades, contribuiu para o desempenho, que só não foi pior em razão dos resultados favoráveis nas unidades fora do País.<br />
Do total de R$ 31,5 bilhões obtidos em receita líquida, valor anual recorde, R$ 15 bilhões vieram das filiais espalhadas por 15 países. Também ajudaram no resultado positivo o recebimento de dividendos da Fibria (fabricante de celulose da qual a Votorantim tem 29,4% de participação) e da venda de imóveis rurais no interior de São Paulo.<br />
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<a href="http://www.nossogrupovotorantim.com.br/images/joao-miranda.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://www.nossogrupovotorantim.com.br/images/joao-miranda.jpg" /></a></div>
O diretor-presidente da Votorantim, João Miranda, afirma que a diversificação dos negócios e o conservadorismo na gestão financeira ajudam a enfrentar o período de crise econômica. “O ambiente volátil, não só no Brasil, requer cautelas, mas a Votorantim fará cem anos em 2018 e já passou por montanhas russas de todo tipo”, diz. A situação atual, acrescenta ele, “incomoda, mas não assusta, e o que temos de fazer é buscar sermos mais eficientes e produtivos”.<br />
<br />
Miranda ressalta que a queda no lucro se deve, também, à reversão em 2015 de impostos diferidos relacionados à operação de níquel e a um ganho extraordinário em 2014 com a venda de energia excedente. O Ebitda (indicador de geração de caixa) atingiu R$ 7 bilhões, recuo de 2% em relação a 2014.<br />
<br />
Para Pedro Galdi, da Galdi Investimentos, as áreas de cimento e siderurgia, em especial, passam por período de paralisação principalmente por causa do congelamento de projetos diante da operação Lava Jato. “A maioria das empresas sofre porque a economia está parada.” Muitos grupos, diz ele, aguardam o que vai ocorrer no campo político para tomar decisões.<br />
<br />
Venda de ativos. O presidente da Votorantim espera um 2016 difícil, mas diz que o grupo deve investir mais do que os R$ 3,3 bilhões do ano passado, que já foram 32% superiores aos do exercício anterior. Metade do valor será utilizada em manutenção e metade em expansão. Miranda afirma ainda que não há planos, no momento, de entrar em novos negócios nem de aquisições ou venda de ativos.<br />
<br />
Fontes do mercado, contudo, insistem que há movimentos por parte da empresa para concentrar investimentos em áreas prioritárias. Ao longo dos próximos anos, a intenção seria se desfazer de negócios como a Citrosuco – produtora de suco de laranja que tem 50% nas mãos da Votorantim – e do Banco Votorantim. Também foi cogitada a venda da participação na Fibria, opção que perdeu força pelo bom resultado da empresa, que gerou receita líquida recorde de R$ 10 bilhões em 2015.<br />
<br />
“Rumores de venda de qualquer ativo não têm respaldo factual. Não temos ativos em negociação hoje”, afirma Miranda. Segundo ele, o grupo tem índice de alavancagem entre dívida e geração de caixa de 2,78 vezes, disciplina operacional, todas as dívidas estão pagas até 2018 e há mais de R$ 10 bilhões em caixa. “Isso nos coloca em situação financeira privilegiada e não deveríamos dispor de ativos por nenhuma razão se não fosse interesse de fazê-lo”, diz. “Não devemos ser confundidos com quem está sendo forçado a se desfazer de ativos.”<br />
<br />
Apesar das perspectivas para 2016, a Votorantim não tem prazo para retomar as operações de níquel em Niquelândia (GO) e no bairro de São Miguel Paulista (São Paulo), suspensas em janeiro, nem da divisão de cimentos de Ribeirão Grande (SP). Na aciaria da usina de Barra Mansa (RJ), funcionários que estão em lay-off retornam nas próximas semanas, mas ainda não há data definida para a retomada da produção. “Vamos retomar quando o mercado exigir”, informa Miranda. “Uma hora a economia vai voltar, pois há grande carência de moradias e obras de infraestrutura.”<br />
<br />
Fonte:Emerson Tormannhttp://www.blogger.com/profile/08700198873137036975noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7581741153985506802.post-27610269941951529542016-03-30T12:08:00.000-03:002016-03-30T12:08:09.531-03:00Aço Brasil prevê queda 1% na produção de aço bruto em 2016<h3>
O Instituto Aço Brasil estima que a produção de aço bruto no País em 2016 terá uma queda de 1% em relação a 2015, atingindo um volume de 32,920 milhões de toneladas</h3>
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<a href="http://www.creadf.org.br/media/k2/items/cache/938d6482fc9ed6d9fa99695a42792c6c_XL.jpg"><img alt="David Alves/Palácio Piratini" src="http://www.creadf.org.br/media/k2/items/cache/938d6482fc9ed6d9fa99695a42792c6c_L.jpg" title="David Alves/Palácio Piratini" /></a><br />Aço Brasil prevê queda 1% na produção de aço bruto em 2016<br /><br /><br />O Instituto Aço Brasil estima que a produção de aço bruto no País em 2016 terá uma queda de 1% em relação a 2015, atingindo um volume de 32,920 milhões de toneladas. Será uma nova redução na produção, após o encolhimento de 1,9% no ano passado. "Vivemos a pior crise da história da siderurgia brasileira", disse o presidente executivo do instituto, Marco Polo de Mello Lopes.<br /><br />O Aço Brasil espera que as vendas de aço no mercado doméstico recuem 4,1% ante 2015, para 17,418 milhões de toneladas. "Se levarmos em conta os dados desde 2014 teremos uma queda acumulada de 31%", afirma Lopes. Já para o consumo aparente de aço, a estimativa é de uma retração de 8,8%, para 19,407 milhões de toneladas.<br /><br />A expectativa é de que as exportações de aço terminem o ano de 2016 com um crescimento de 2,3% em volume, somando 14,046 milhões de toneladas. Se confirmadas, a receita obtida com as vendas ao mercado externo deve somar US$ 6,8 bilhões, alta de 3% na comparação com 2015.<br /><br />O instituto estima, ainda, que as importações terão queda expressiva, de 38% em volume e de 38,7% em valor, em 2016. As siderúrgicas vêm sendo afetadas pela crise da indústria e de setores consumidores de aço, como o automotivo e o de construção civil.<br /><br />Além disso, enfrentam um cenário marcado pelo excesso de aço no mundo - em torno de 720 milhões de toneladas - e pesada concorrência da siderurgia chinesa, que é acusada de vender seu aço a preços abaixo de mercado e receber subsídio do governo. As empresas do setor pedem aumento do imposto de importação de aço e medidas para facilitar o acesso ao mercado internacional.<br /><br />Fonte: Fato OnlineEmerson Tormannhttp://www.blogger.com/profile/08700198873137036975noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7581741153985506802.post-79972253759000561332016-02-13T14:20:00.001-02:002016-02-13T14:20:54.455-02:00Primeiros indícios experimentais do hidrogênio metálico<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://sci-toys.com/scitoys/scitoys/thermo/liquid_metal/two_vials.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 0em; margin-right: 0em;"><img border="0" src="http://sci-toys.com/scitoys/scitoys/thermo/liquid_metal/two_vials.jpg" /></a></div>
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Acredita-se que, no interior de planetas gigantes, submetido a pressões 3.000 vezes maiores do que a pressão atmosférica terrestre, o hidrogênio possa atingir a fase metálica, tornando-se um sólido preto. Experimentos feitos em 2002 indicavam que o hidrogênio poderia se tornar metálico a uma pressão de 450 GPa (gigapascais).<br />
<br />
Físicos da Universidade de Edimburgo, no Reino Unido, chegaram próximos a isso, usando bigornas de diamante para espremer o hidrogênio a 325 GPa.<br />
<br />
E parece que eles estão no caminho certo: o experimento mostrou uma nova fase do hidrogênio, chamada de fase V, no qual o elemento começa a apresentar propriedades diferentes daquelas encontradas na sua fase gasosa.<br />
<br />
As moléculas de hidrogênio (H2) começaram a se esfacelar, separando-se em átomos individuais, enquanto os elétrons desses átomos já começaram a apresentar um comportamento típico dos metais.<br />
<br />
<b>Mais pressão ou lítio</b><br />
<br />
A equipe afirma que essa fase V é apenas o começo da separação molecular do hidrogênio, e que as pressões ainda maiores serão necessárias para criar o estado atômico puro e metálico previsto pela teoria.<br />
<br />
Por outro lado, em 2009 físicos teóricos apresentaram uma proposta que consiste em chegar ao hidrogênio metálico com a adição de <a href="http://www2.fc.unesp.br/lvq/LVQ_tabela/003_litio.html" target="_blank">lítio</a>, o que poderia dispensar essas pressões descomunais, que são difíceis de gerar e duram pouco tempo, dificultando a análise dos resultados.<br />
<br />
Bibliografia:Evidence for a new phase of dense hydrogen above 325 gigapascals<br />
Philip Dalladay-Simpson, Ross T. Howie, Eugene Gregoryanz<br />
Nature<br />
Vol.: 529, 63-67<br />
DOI: 10.1038/nature16164<br />
<br />
Fonte: Inovação TecnológicaEmerson Tormannhttp://www.blogger.com/profile/08700198873137036975noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7581741153985506802.post-20625689671472826572016-01-29T17:01:00.001-02:002016-01-29T17:01:33.349-02:00ALCOA ANUNCIA FINALISTAS DO “INOVAÇÃO EM ALUMÍNIO”<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/proxy/AVvXsEgj3CNpOz87E88_tRBn56N5Uhv2t2yMrpg9Pj4jbNuybV-DjDtYeayiEyU2YAN70QWyTJSuly5Y7F9qGUC-hkUdqEJd2SbsbJ_KJKxvH8NxzP6sbrNAM9I5SQ2O9k8-PTaLyMkvc7U84b_ES2LaYg=" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/proxy/AVvXsEgj3CNpOz87E88_tRBn56N5Uhv2t2yMrpg9Pj4jbNuybV-DjDtYeayiEyU2YAN70QWyTJSuly5Y7F9qGUC-hkUdqEJd2SbsbJ_KJKxvH8NxzP6sbrNAM9I5SQ2O9k8-PTaLyMkvc7U84b_ES2LaYg=" width="131" /></a></div>
A Alcoa divulgou a lista dos 10 finalistas do Prêmio Alcoa de Inovação em Alumínio. Desenvolvida para profissionais e estudantes de diversas áreas, a premiação tem como objetivo incentivar o desenvolvimento de ideias inovadoras e sustentáveis com o uso do alumínio. Entre os mais de 150 projetos recebidos nesta edição, foram selecionados cinco finalistas de cada categoria, Estudante e Profissional, que já podem ser conferidos no <a href="http://www.alcoa.com.br/">site</a> da Alcoa.<br /> <br />Os dez finalistas foram selecionados por uma Comissão de Seleção, formada por 10 profissionais de diversas áreas da Alcoa. Critérios como a consistência das informações preenchidas no Relatório Descritivo, grau de inovação, potencial de aplicabilidade e de sustentabilidade da proposta foram avaliados. As equipes selecionadas passarão pela segunda etapa, que diz respeito à apresentação dos projetos para uma Comissão de Premiação, composta por quatro profissionais de mercado e dois membros da Alcoa. Durante a apresentação, os protótipos desenvolvidos também serão avaliados pela Comissão, que escolherá os projetos vencedores.<br /><br /><br />As equipes de cada um dos 10 projetos finalistas têm à disposição uma ajuda de custo de R$ 3 mil para a elaboração dos protótipos. Cada integrante recebe ainda certificado e um smartphone. “Inovação é um dos Valores da Alcoa. O Prêmio traz a profissionais e estudantes a oportunidade de criar e desenvolver produtos e soluções sustentáveis que podem trazer grandes melhorias para a nossa sociedade”, afirma o Gerente de Pesquisa e Desenvolvimento da Alcoa América Latina, Jorge Gallo. O julgamento final acontece no dia 13 de abril de 2016, quando também ocorrerá o evento de premiação, aberto a convidados.<br /><br />Saiba mais: http://www.varleidisiuta.com/2015/10/alcoa-premia-iniciativas-sustentaveis-e.html<br /><br />Brasil Mineral
<!-- Blogger automated replacement: "https://images-blogger-opensocial.googleusercontent.com/gadgets/proxy?url=http%3A%2F%2Fwww.mackenzie.br%2Fuploads%2Fpics%2Ffb_01.png&container=blogger&gadget=a&rewriteMime=image%2F*" with "https://blogger.googleusercontent.com/img/proxy/AVvXsEgj3CNpOz87E88_tRBn56N5Uhv2t2yMrpg9Pj4jbNuybV-DjDtYeayiEyU2YAN70QWyTJSuly5Y7F9qGUC-hkUdqEJd2SbsbJ_KJKxvH8NxzP6sbrNAM9I5SQ2O9k8-PTaLyMkvc7U84b_ES2LaYg=" --><!-- Blogger automated replacement: "https://blogger.googleusercontent.com/img/proxy/AVvXsEgj3CNpOz87E88_tRBn56N5Uhv2t2yMrpg9Pj4jbNuybV-DjDtYeayiEyU2YAN70QWyTJSuly5Y7F9qGUC-hkUdqEJd2SbsbJ_KJKxvH8NxzP6sbrNAM9I5SQ2O9k8-PTaLyMkvc7U84b_ES2LaYg=" with "https://blogger.googleusercontent.com/img/proxy/AVvXsEgj3CNpOz87E88_tRBn56N5Uhv2t2yMrpg9Pj4jbNuybV-DjDtYeayiEyU2YAN70QWyTJSuly5Y7F9qGUC-hkUdqEJd2SbsbJ_KJKxvH8NxzP6sbrNAM9I5SQ2O9k8-PTaLyMkvc7U84b_ES2LaYg=" -->Emerson Tormannhttp://www.blogger.com/profile/08700198873137036975noreply@blogger.comPorto Alegre, Porto Alegre - RS, Brasil-30.0346471 -51.217658400000005-30.4742036 -51.8631054 -29.595090600000002 -50.572211400000008tag:blogger.com,1999:blog-7581741153985506802.post-37437628976817997312016-01-21T23:17:00.001-02:002016-01-21T23:17:57.517-02:00Somincor vai produzir mais zinco que cobre entre 2016 e 2018<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://www.correioalentejo.com/fotos/201601210813521.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 0em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://www.correioalentejo.com/fotos/201601210813521.jpg" height="112" width="200" /></a></div>
A empresa Somincor conta continuar a produzir mais zinco que cobre nos próximos três anos, 2016 a 2018, nas minas de Neves-Corvo, situadas no concelho de Castro Verde. O grupo sueco-canadiano Lundin Mining (proprietário da Somincor) apresentou recentemente as previsões de produção das suas minas espalhadas pelo mundo para o período 2016-2018 e no caso da mina situada no concelho de Castro Verde é estimada, para os três anos, uma produção anual de 50 a 55 mil toneladas de cobre e de 65 a 70 mil toneladas de zinco.<br />
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No caso deste último, apurou o “CA”, trata-se de uma estimativa que supera os números apontados para 2015, em que a produção prevista iria variar entre as 59 e as 62 mil toneladas. Relativamente ao cobre, a previsão da Lundin Mining vai de encontro ao que já foi esperado em 2015: uma produção de 54 a 56 mil toneladas. De acordo com a Lundin Mining, a previsão de produção para Neves-Corvo para 2016 e os dois anos seguintes ainda não reflecte o projecto de expansão da lavaria do zinco. E está igualmente previsto que a Somincor possa também vir a produzir mais chumbo, à medida que seja extraído mais zinco a partir do filão do Lombador.</div>
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Quanto a 2015, ainda não são conhecidos os resultados da Somincor. Até ao final do terceiro trimestre do ano, tinham saído de Neves-Corvo 44.753 toneladas de cobre e 47.725 toneladas de zinco. Estes números encaixam na previsão que a empresa tinha, mas no caso do zinco deixam antever uma quebra na produção face a 2014, em que se chegou às 67.378 toneladas. De acordo com o presidente da Lundin Mining, Paul Conibear, “a estratégia de curto-prazo” da empresa passa por uma “produção estável”, com “baixo investimento de capital” e uma melhoria dos “custos operacionais”, no sentido de maximizar a rentabilidade e preservar a solidez do grupo.<br />
<br />
Fonte: Correio Alentejo</div>
Emerson Tormannhttp://www.blogger.com/profile/08700198873137036975noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7581741153985506802.post-75116433859116108472016-01-12T17:03:00.000-02:002016-01-12T17:03:08.078-02:00Horizonte das máquinas (Vaivém das Commodities)<h3>
Gigante das colheitadeiras quer usar período de crise para eliminar ineficiências como vistas ao longo do agronegócio</h3>
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh2eXDsF6cRiHgChKWxaCYJcuGpJDQlR2W7N_Ly10GZ8fBNhrUPkx0luYqWwRJzk-IwsNoUx2Ewz2sVUBYbOWvbh_uVnvCumsj6LS8HhDXBqkl_HL0vW2il_AwpMtunBHeh31GXltArqMo/s1600/horizonte-das-maquinas.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 0em; margin-right: 0em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh2eXDsF6cRiHgChKWxaCYJcuGpJDQlR2W7N_Ly10GZ8fBNhrUPkx0luYqWwRJzk-IwsNoUx2Ewz2sVUBYbOWvbh_uVnvCumsj6LS8HhDXBqkl_HL0vW2il_AwpMtunBHeh31GXltArqMo/s1600/horizonte-das-maquinas.jpg" /></a></div>
<br />
O cenário do agronegócio no Brasil será complicado em 2016, mas ainda muito melhor do que o de setores como a indústria, a construção civil e tantos mais.<br />
<br />
Essa a avaliação de Alessandro Maritano, vice-presidente da New Holland para a América Latina. Há 60 anos participando da agricultura brasileira - há 40 instalou a primeira fábrica no país-, a empresa já viveu vários momentos de instabilidade econômica como este.<br />
<br />
A situação exige cuidados não só para a empresa como para todos os fornecedores do setor.<br />
<br />
"Mas é claro que uma multinacional como a nossa não faz plano de investimentos baseado em 12 ou 18 meses."<br />
<br />
Olhando a médio e longo prazos, o Brasil vai ser um player importantíssimo na produção de bens agrícolas, acrescenta. "Aqui queremos estar e aqui é onde queremos crescer", diz Mauritano.<br />
<br />
O executivo da New Holland admite que em 2015 o mercado brasileiro esteve muito nervoso, o que poderá se estender para 2016. No ano passado, as vendas de máquinas agrícolas e rodoviárias recuaram 35%. Neste ano, a queda deverá continuar, podendo ser de 10%.<br />
<br />
Mauritano diz que essas oscilações de mercado trazem um impacto sobre a gestão de toda a cadeia, mas também são um período de reorganização de alguma ineficiência.<br />
<br />
"É um momento para aproveitar e resolver as coisas que deixamos de fazer nos últimos dois anos porque estávamos correndo atrás do mercado."<br />
<br />
Os 60 anos da empresa no Brasil já permitiram várias mudanças de rumo, conforme as exigências da agricultura. O início foi no Sul. Daí veio a expansão, com avanços cada vez mais para o Norte. Agora, os caminhos levam para o Matopiba (Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia).<br />
<br />
Esse caminho da agricultura determinou uma mudança das necessidades da mecanização agrícola e das exigências dos agricultores, que tinham dois objetivos centrais: abrir novas áreas e aumentar a produtividade.<br />
<br />
As máquinas se tornaram, ainda, equipamentos com mais potência, mais capacidade de produtividade e redução do custo de mão de obra, segundo ele.<br />
<br />
Mais recentemente, tiveram de se adaptar à apertada "janela [período] de plantio", aos encurtamentos dos períodos de colheita e à agilidade na pulverização.<br />
<br />
Mas ainda há muito por vir nos próximos cinco anos, segundo Mauritano. É uma integração dos equipamentos de precisão -os chamados PLM (Precision Land Management)- aos equipamentos tradicionais.<br />
<br />
Com isso, o crescimento da agricultura vai exigir mais parcerias no setor de máquinas. "Todas as empresas que querem participar desse mercado terão de olhar para as reais necessidades dos clientes e aumentar o grau de parcerias comerciais ou industriais". É preciso entregar ao cliente o que ele precisa, diz.<br />
<br />
Até mesmo os nichos de mercado -os que potencialmente estão em crescimento- despertam o interesse das multinacionais, segundo o executivo da New Holland.<br />
<br />
Uma das saídas para as empresas é oferecer soluções integradas de sistema de produção, que incluam trator, plantadeira, pulverizador e colheitadeira, além de equipamentos de precisão e gestão de toda essa frota.<br />
<br />
<b>PARCERIA</b><br />
<br />
Para o executivo, o futuro indica que o desafio e o crescimento das empresas no Brasil vão passar por parcerias e ampliação de oferta de produtos nos próximos anos.<br />
<br />
Daí a necessidade de investimentos, independentemente dos momentos específicos do mercado, como o atual. E esse investimento deve ser focado em tecnologias de melhoramento da produtividade, com contenção de custos e colocação à disposição dos produtores de um sistema completo de produção.<br />
<br />
Apesar da situação incerta do momento, "o Brasil que estamos olhando é o dos próximos 10 ou 15 anos. O país vai ser uma realidade excepcional de produção de bens agrícolas no mundo."<br />
<br />
Mauritano acredita que o Brasil vai passar os EUA na capacidade de produção e de exportação de soja.<br />
<br />
Mas, se alguns segmentos do agronegócio não vão bem neste ano, Mauritano vê boas oportunidades no setor sucroenergético, tanto na geração de energia como nas recuperações de etanol e açúcar.<br />
<br />
O problema é que o que hoje é uma boa perspectiva só vai se materializar em 2017, acrescenta.<br />
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Fonte: Folha de S. Paulo</div>
Emerson Tormannhttp://www.blogger.com/profile/08700198873137036975noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7581741153985506802.post-13671013024086294712016-01-06T13:59:00.001-02:002016-01-06T13:59:22.957-02:00Produção da indústria do RS continua em retração e sem perspectiva de melhora<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://diariodesantamaria.rbsdirect.com.br/imagesrc/17863235.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="Na avaliação de Müller, setor deve continuar trajetória de queda nos próximos meses Foto: Félix Zucco / Agencia RBS" border="0" src="http://diariodesantamaria.rbsdirect.com.br/imagesrc/17863235.jpg" title="Na avaliação de Müller, setor deve continuar trajetória de queda nos próximos meses Foto: Félix Zucco / Agencia RBS" /></a></div>
Pelo oitavo mês consecutivo, o indicador de produção da indústria gaúcha revelou, em novembro do ano passado, uma queda em relação a outubro, somando 42,1 pontos. Foi o pior resultado para o período em seis anos, apresentado pela Sondagem Industrial do RS da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (FIERGS), nesta terça-feira (5). “A Sondagem mostra que o setor segue em contração e sem sinais de recuperação. Assim, com expectativas de redução na demanda e no emprego e a baixa disposição para investir, a indústria gaúcha deve continuar em trajetória de queda nos próximos meses”, projeta o presidente da FIERGS, Heitor José Müller.<br /> <br />Outros três indicadores também apontaram para um recuo na atividade em novembro. O emprego ficou em 41,8 pontos, sinalizando aumento no número de demissões, cenário que persiste há 19 meses. A Utilização da Capacidade Instalada (UCI), por sua vez, chegou a 66%, bem inferior à média histórica de 73,1% do mês. A UCI em relação à usual alcançou apenas 34,2 pontos, o que representa elevada ociosidade. Além disso, ocorreu um crescimento dos estoques indesejados no período. Este indicador, em relação ao planejado, ficou em 54,1 pontos.<br /> <br />As perspectivas dos empresários gaúchos para os primeiros seis meses de 2016 indicam uma probabilidade pequena de se vislumbrar um cenário de recuperação. As expectativas de demanda permaneceram negativas (42,5 pontos), ainda que para as exportações (52,8) seja esperado crescimento. Em relação ao emprego (42,6 pontos), a queda projetada foi um pouco menor que a do mês anterior, assim como para as compras de matérias-primas (43). Mesmo com a recuperação do índice de intenção de investimentos, que alcançou o maior valor desde junho de 2015, 44,9 pontos (5,3 acima de novembro), esse número ainda é considerado baixo.<br /> <br />Desenvolvida mensalmente pela FIERGS, a Sondagem Industrial RS varia numa escala de 0 a 100 pontos. Quanto mais os valores estiverem acima de 50 pontos, melhor é a avaliação do empresário. Apenas a variável de estoques em comparação ao planejado é avaliada como negativa acima dos 50. No caso da intenção de investir, quanto maior o índice, maior é a propensão do industrial em aumentar a capacidade produtiva.<br /> <br /><img src="http://www.fiergs.org.br/sites/default/files/2016_01_05_evolucao_mensal_da_industria_3.jpg" />Emerson Tormannhttp://www.blogger.com/profile/08700198873137036975noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7581741153985506802.post-88553769523098101962016-01-04T17:28:00.000-02:002016-01-04T17:28:12.700-02:00Ação dispara 50% em dois dias com rumor de novo aporte<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://www.revistafatorbrasil.com.br/imagens/fotos/login_macau" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://www.revistafatorbrasil.com.br/imagens/fotos/login_macau" /></a></div>
<br />As ações da empresa de logística Log-in (LOGN3) tem um dia agitado e subiam 26,45% no pregão desta segunda-feira (04). Com a alta os papéis eram cotados a 1,53 real. No último pregão de 2015 as ações da companhia também dispararam e fecharam com alta de 24,74%. A euforia acontece em meio a rumores de que a empresa de mineração e logística Manabi Holding propôs injetar cerca de 400 milhões de reais na Log-In em troca de uma participação entre 60 e 70% da companhia.<br /><br />Segundo a agência de notícias Reuters, a Manabi opera minas de minério de ferro em Minas Gerais, e está tentando construir um mineroduto de 511 quilômetros e um terminal portuário privado no Espírito Santo. A notícia da proposta ocorre após a Log-In ter contratado o banco de investimentos Moeis & Co para assessorar sobre o refinanciamento de 1,9 bilhão de reais em empréstimos bancários, disseram fontes à Reuters.<br /><br />Fonte: ExameEmerson Tormannhttp://www.blogger.com/profile/08700198873137036975noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7581741153985506802.post-5920089860773766142016-01-04T17:25:00.000-02:002016-01-04T17:25:05.230-02:00Dinheiro “fácil” atraiu pessoas de todo o Brasil para garimpo ilegal<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://www.midianews.com.br/storage/webdisco/2015/10/27/886x590/aab579b49b9368ffaf6215d6627907a1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="corrida do ouro" border="0" src="http://www.midianews.com.br/storage/webdisco/2015/10/27/886x590/aab579b49b9368ffaf6215d6627907a1.jpg" title="garimpo ilegal" /></a></div>
<br /><br />A busca pelo dinheiro, aparentemente fácil, foi uma das motivações para a “Febre do Ouro”, em Mato Grosso. A corrida pelo minério, em Pontes e Lacerda (448 km a Oeste de Cuiabá), teria começado em 12 de outubro de 2015, em uma região conhecida como Serra da Borda. Na época, cerca de 600 pessoas invadiram a área, após a divulgação de que uma grande quantidade de ouro fora encontrada no local.<br /><br />A disseminação de fotos e vídeos nas redes sociais, muitos deles frutos de montagens falsas, colaborou para intensificar a invasão, que chegou a receber mais de cinco mil pessoas. Aventureiros acorreram de outros estados do Brasil ou até mesmo de outros países, em busca do ouro que, conforme afirmavam, era abundante na região. As pessoas que chegavam ao garimpo ilegal acreditava que ali estava a oportunidade para melhorar de vida.<br /><br />Porém, a prática da extração de ouro na região, sem autorização do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), foi considerada crime pelo Ministério Público Federal (MPF). O MPF determinou que todo o minério apreendido na região fosse recolhido e a prática de compra ou venda do mesmo deveria se configurar como crime. Em 16 de outubro, a Justiça Federal determinou o encerramento imediato de todas as atividades de extração de ouro na área.<br /><br />Porém, o sonho de muitos começou a ruir quando uma decisão do juiz federal Francisco Antônio de Moura Júnior, da 1ª Vara da Subseção de Cáceres, proferida em 19 de outubro, determinou a completa desocupação do lugar. O magistrado considerou necessária a aplicação do poder geral de cautela que compete ao juiz, a fim de “evitar o prolongamento dos danos ambientais, cessar a atividade ilegal perpetrada, e, principalmente, retomar a segurança local e regional”.<br /><br />O local foi esvaziado durante a operação “Terra do Nunca”, da Polícia Federal, que desocupou a área no dia 10 de novembro. Após o local ser completamente esvaziado, garimpeiros retornaram à região no final do ano. Em 15 de dezembro, a estimativa era de que mais de duas mil pessoas haviam retornado à região.<br /><br />No dia 13 de dezembro, um homem que estava no garimpo ilegal morreu após ser linchado, depois de ter atirado acidentalmente em um adolescente, que também morreu. Em 15 de dezembro, duas pessoas foram presas em flagrante com 60 itens de material explosivo, 100 espoletas de detonador e um cordel de explosivos. Os objetos teriam sido adquiridos na Bolívia, para a extração de ouro. Os ocupantes que chegaram ao garimpo, após a desocupação total do lugar, permanecem na região.<br /><br /><b>Retorno dos garimpeiros</b><br /><br />De acordo com uma Ação Civil Pública do MPF e do Ministério Público Estadual (MPE), a manutenção das forças de segurança, após a completa desocupação do local, foi mantida pelo prazo de apenas dez dias. Depois deste período, as forças de segurança não teriam apresentado cronograma maior, sob a justificativa de falta de efetivo. O Governo do Estado alega que solicitou à Presidência da República e ao ministro da Justiça o apoio da Força Nacional.<br /><br />Porém, a Ação Civil Pública dos MPE e do MPF relata que não houve nenhuma manifestação ou envio de força policial à área. Cerca de duas mil pessoas teriam retornado à região, de acordo com a Justiça. O aumento da violência foi um dos itens citados na Ação Civil Pública, que foi acatada pela juíza federal Ana Lya Ferraz da Gama Ferreira, que determinou a desocupação total da área em um prazo de 30 dias.<br /><br />A magistrada decidiu que o governador Pedro Taques (PSDB) e a presidente Dilma Rousseff (PT) devem apresentar e cumpram um plano para a desocupação e isolamento da região. Ana Lya Ferraz da Gama Ferreira determinou a apresentação do plano em 15 dias e mais 15 para o cumprimento. As ações de desocupação total do garimpo deverão ser cumpridas no início deste ano.<br /><br />Fonte: Midia NewsEmerson Tormannhttp://www.blogger.com/profile/08700198873137036975noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7581741153985506802.post-28828315980690771922015-12-14T09:04:00.002-02:002015-12-14T09:04:49.705-02:00Tecnologia transforma resíduos industriais em minerais valiosos<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://www.sindimarmore.com.br/wp-content/uploads/2014/08/marmore-granito1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="extração do granito permite obter minerais pesados valiosos" border="0" src="http://www.sindimarmore.com.br/wp-content/uploads/2014/08/marmore-granito1.jpg" title="extração do granito permite obter minerais pesados valiosos" /></a></div>
<br /><br />Uma nova tecnologia de processamento da matéria-prima residual jogada fora durante a extração do granito permite obter minerais pesados valiosos, como magnetita, ilmenita, rutilo e zircão, além de reduzir a liberação de resíduos que poluem o meio ambiente.<br /><br />O valor do produto final ultrapassa em várias vezes o preço do próprio granito. A título de comparação, o mais valioso deles, o zircão é vendido no mercado mundial por US$ 3.000, enquanto o preço do granito esmagado é de apenas US$ 20 por tonelada.<br /><br />“Essa tecnologia não só cria valor agregado na indústria transformadora, como permite passar para um novo nível de rentabilidade”, diz o autor do projeto, Dmítri Chevtsov, doutorando na faculdade de Geologia da Universidade Estatal de Voronej (VGU, na sigla russa).<br /><br />Além disso, segundo o geólogo, só na região de Voronej, o grupo de mineração Pavlovski já produziu 30 milhões de toneladas de resíduos com a extração de granito. “Esse material residual cresce 1 milhão de toneladas por ano, intensificando a poluição do meio ambiente”, acrescenta.<br /><br />Os resíduos menores são levados pelo vento, formando nuvens de poeira prejudiciais para a atmosfera. Também se infiltram na terra e chegam aos lençóis freáticos, contaminando a água.<br /><br />Tamanho X lucro<br /><br />Os geólogos da VGU estudaram a composição mineral dos resíduos e, com base nessa análise, desenvolveram uma tecnologia inovadora de tratamento do material que era tradicionalmente descartado.<br /><br />A nova tecnologia se baseia na divisão de resíduos graníticos em três categorias, conforme o seu tamanho: partículas maiores (entre 5 a 2,5 mm), médias (de 2,5 a 0,2 mm) e pequenas (inferiores a 0,2 mm).<br /><br />“As duas primeiras categorias podem ser adicionadas ao revestimento do asfalto e também usadas na fabricação de produtos de concreto armado”, diz Chevtsov. Porém, segundo o cientista, ambas não trazem grandes lucros.<br /><br />O principal interesse comercial para a indústria está no processamento da terceira categoria, durante o qual são obtidos minerais valiosos usados em qualquer produção de alta tecnologia.<br /><br />“O zircão é necessário na indústria nuclear, sem ele não se consegue lançar o átomo pacífico. Mas ele tem aplicação também em outras áreas mais cotidianas, como, por exemplo, na fabricação de esmaltes de alta qualidade para revestimentos”, diz o reitor da faculdade de Geologia da VGU, Viktor Nenakhov.<br /><br /><br />Fonte: Gazeta RussaEmerson Tormannhttp://www.blogger.com/profile/08700198873137036975noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7581741153985506802.post-69813267060506658592015-12-02T11:08:00.001-02:002015-12-02T11:08:07.190-02:00Indústria e construção despencam<h3>
Produção das fábricas caiu 11,3%, pior resultado desde o auge da crise global, em 2009 </h3>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgW3PTpuSv3TQlKxQvtmrnnSihaJ3ErZ5UygqGYvtf7rwFIX0KjcfFsgh5LEL94sR4smdnYi1yg4v64DcA95SKkgElVCaHINfH9PNg3oMG6kAc8cFuWfaKfjCOH8uruIaCo3yZxHN30VKM/s1600/produtividade.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgW3PTpuSv3TQlKxQvtmrnnSihaJ3ErZ5UygqGYvtf7rwFIX0KjcfFsgh5LEL94sR4smdnYi1yg4v64DcA95SKkgElVCaHINfH9PNg3oMG6kAc8cFuWfaKfjCOH8uruIaCo3yZxHN30VKM/s1600/produtividade.jpg" /></a></div>
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RIO E SP - O péssimo desempenho da indústria de transformação - a produção no terceiro trimestre caiu 11,3% sobre o mesmo período de 2014 - e dos investimentos, que encolheram 15%, refletem o ciclo recessivo sem paralelo em que o país está imerso. Diante do grau de turbulência que domina o ambiente político do país, economistas e empresários consideram impossível prever quando esse cenário será revertido.<br />
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Sérgio Vale, economista-chefe da MB Associados, concorda que a crise de fato está mais intensa na indústria e nos investimentos. Mas, ressalva ele, a novidade dessa recessão, diferente de 2008 por exemplo, é que os serviços e o consumo também têm sido intensamente afetados:<br />
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- É normal o investimento ser mais volátil e ter elevações e quedas mais intensas do que o resto da economia, como estamos vendo agora. O problema é que esta crise é longa e está longe de terminar .<br />
Vale destaca que, se considerados os dados de produção mensal em termos dessazonalizados, a indústria deverá regredir 13 anos ao chegarmos em 2016.<br />
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- Ou seja, o índice (de produção) voltará para patamares de 2002, algo absolutamente inédito na economia.<br />
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A construção civil encolheu 6,3%, na comparação do terceiro trimestre com o mesmo período do ano passado. Já a transformação, segmento que representa 75% da indústria geral, caiu 6,7% na mesma relação. Segundo Claudia Dionísio, gerente da pesquisa de Contas Nacionais do IBGE, tal retração se explica pelo crédito mais restrito e juros mais altos, que desfavorecem o investimento e o consumo.<br />
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A indústria extrativa mineral amenizou o desempenho negativo do setor, com alta de 4,2%. No entanto, o ritmo do segmento vem caindo frente aos 8,2% do segundo trimestre e 12,5% do primeiro. Claudia explicou ainda que, com ligação de usinas termelétricas, a produção e distribuição de eletricidade gás e água cresceu 1,5% no período, ante queda de 1,6% no segundo trimestre.<br />
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Rafael Cagnin, economista-chefe do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (IEDI), avalia que a "matriz" da atual retração econômica está localizada na redução dos investimentos, que são fortemente afetados pela "derrocada" das expectativas empresariais e do "flagelo" de cadeias inteiras de produção afetadas pelas crises da Petrobras e do setor da construção pesada envolvidos na Lava-Jato.<br />
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- O colapso do investimento impacta fortemente a indústria, que vê agravada sua crise, iniciada em 2011. Assim, estamos diante de uma crise de deterioração dos investimentos associada a uma deterioração da indústria nacional - diz.<br />
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Além disso, lembra Cagnin, os efeitos do esgotamento do ciclo de crédito habitacional sobre a construção civil e da crise fiscal do governo sobre os setores de infraestrutura pesam tanto sobre a atividade industrial quanto no ritmo dos investimentos.<br />
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- Isso afeta os investimento e também a indústria, que fornece insumos para esses segmentos. Além de não comprar máquinas e equipamentos, a indústria demanda menos obras de infraestrutura.<br />
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Para os dirigentes empresariais, tanto quanto a crise econômica, a degradação do ambiente político contribui decisivamente para a paralisia que domina o país.<br />
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- O governo está enfraquecido, não consegue se impor na área política e, assim, gera desconfiança em relação ao futuro e agrava a crise econômica - diz Paulo Skaf, presidente da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp).<br />
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Carlos Pastoriza, presidente da Abimaq, que reúne as indústrias de máquinas e equipamentos, reforça que a crise política gera enorme desconfiança entre os setores empresariais, contribuindo para a crise.<br />
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- A total desarmonia entre Executivo e Legislativo causou essa recessão. É a pior crise da história do país e estou rezando para virar a página da crise política, para que o país volte a crescer - diz Pastoriza. EFEITO DO IMPASSE POLÍTICO O economista do Insper, Eduardo Correia, também credita a desaceleração do PIB industrial ao ambiente de falta de confiança. Segundo ele, um avanço nas medidas de ajuste fiscal pode mudar o quadro.<br />
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- É impressionante a falta de sensibilidade dos políticos diante da crise econômica. Todo o mercado está esperando a definição desse conflito político para tomar decisões de investimento - diz o economista do Insper.<br />
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Para Rodrigo Zeidan, professor de economia e finanças da Fundação Dom Cabral (FDC), a prioridade deve ser a superação do impasse político para destravar as decisões de investimentos do setor:<br />
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- Como se investe em um cenário como esse? A economia é movimentada por expectativas e, as atuais, não são as melhores para aporte de recursos na melhoria da produção. 2015 está perdido, o 2016 está quase. Temos que correr para salvar 2017.<br />
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Cagnin, do Iedi, observa ainda que os níveis de utilização da capacidade instalada são recordes em termos de ociosidade. Assim, mesmo com mudança no cenário, levará mais tempo para que o setor volte a investir.<br />
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Fonte: O Globo Local RJ</div>
Emerson Tormannhttp://www.blogger.com/profile/08700198873137036975noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7581741153985506802.post-56953785391418110262015-11-15T12:58:00.001-02:002015-11-15T13:01:16.004-02:00Mineradoras sob pressão<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgVwyzKoWI3v2PcknmSWeSQiqyFWn6zCwPGOCfL-orDkcc5n6MmRUW8snEfK3dJ4wBpt61_Z1XF2OPm9gDKU1kqsDF2MD6265I4mmPvgEe6j3yWFJi2RZXm2GmlTkGEd8L-MiNE2PF2rLo/s1600/Leonardo-Quintao-PMDB-MG-Relator.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="Leonardo-Quintao-PMDB-MG-Relator" border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgVwyzKoWI3v2PcknmSWeSQiqyFWn6zCwPGOCfL-orDkcc5n6MmRUW8snEfK3dJ4wBpt61_Z1XF2OPm9gDKU1kqsDF2MD6265I4mmPvgEe6j3yWFJi2RZXm2GmlTkGEd8L-MiNE2PF2rLo/s1600/Leonardo-Quintao-PMDB-MG-Relator.jpg" title="Leonardo-Quintao-PMDB-MG-Relator" /></a></div>
“O governo queria licitar tudo, o que iria afugentar todo o investimento. Isso não existe no mundo. Existe a questão da prioridade: quem acha uma riqueza mineral tem a prioridade de extração”<br />
Leonardo Quintão (PMDB-MG), relator <br />
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Organizações ambientalistas apontam que o relatório do deputado Leonardo Quintão (PMDB-MG) do novo Código de Mineração flexibiliza as atuais regras, de 1967. Uma das principais evidências de favorecimento às mineradoras, segundo o Instituto de Estudos Socioeconômicos (Inesc), está ligada ao afrouxamento das regras para licitação.<br />
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Segundo Alessandra Cardoso, assessora de planejamento, monitoramento e avaliação do Inesc, o projeto inicial tinha a intenção de levar uma maior regulação ao setor mineral, ao estabelecer que as áreas seriam licitadas, substituindo o modelo atual, que se baseia no “direito à prioridade”, ou seja, o espaço é dado a quem pedir primeiro. “Essa proposta foi totalmente desconfigurada e esvaziada.”<br />
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No relatório atual, a licitação passou a ser válida só para regiões consideradas “áreas livres”. Na prática, locais onde não existam pedidos de autorização de pesquisa. Sou houver, mesmo que seja em fase preliminar, continua a valer o direito de prioridade.<br />
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Outra medida que exclui a realização de licitação está relacionada à própria capacidade do governo de prover informações técnicas sobre o setor. Ficou decidido que, se o governo negar a autorização de pesquisa de uma empresa, porque pretende fazer a própria análise mineral para uma futura licitação, terá o prazo máximo de seis meses para a realização do estudo. Caso contrário, a área será repassada para quem realizou esse pedido. “É um prazo irrealista, que tem a intenção óbvia de obrigar que o governo coloque à disposição áreas do seu interesse”, comentou Alessandra Cardoso.<br />
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Quintão rebate o argumento afirmando que a proposta de licitações é “intervencionista”. “O governo queria licitar tudo, o que iria afugentar todo o investimento. Isso não existe no mundo. Existe a questão da prioridade: quem acha uma riqueza mineral tem a prioridade de extração”, afirmou.<br />
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Para o coordenador do Grupo de Trabalho de Mineração da Procuradoria-Geral da República, procurador Darlan Dias, a proposta do código falha ao não incorporar exigências ambientais e trabalhistas ligadas especificamente à prática da mineração, fazendo apenas referência às leis do trabalho e do meio ambiente que já existem. “O MPF tem tentado influir nesse debate para aperfeiçoar a legislação que será produzida, melhorando o aspecto social e ambiental das leis”, disse <br />
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Dias, durante seminário na semana passada. Quintão nega ter flexibilizado a legislação. “Quem está falando isso (que flexibiliza) está mal informado”, disse o deputado. “Alguns parlamentares querem flexibilizar. O meu relatório incide mais taxas, mais Compensação Financeira sobre Produtos Minerais, várias obrigações que adaptei”, afirmou. “Ao contrário do que alguns ambientalistas estão falando, as inverdades, essa lei gera várias obrigações. Divido a CFEM para os municípios impactados pela mineração”, exemplificou.<br />
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O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), quer criar uma nova comissão especial para o caso e aguarda nomes. “Não tem mais o que ser discutido. Temos que votar”, disse o relator.<br />
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Fonte: Correio Braziliense</div>
Emerson Tormannhttp://www.blogger.com/profile/08700198873137036975noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7581741153985506802.post-62768674706419236262015-11-10T16:55:00.001-02:002016-01-06T16:47:18.561-02:00Além do crédito de carbono<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgDg78Q0OAOd3ugKsn2yeR_mkGJw0mg70csZsYuMG7oNmf65ppeTxjylx6mPpiiD1KyE1WMrRlQgOqDwjnfBtNhK1cz1UBXszCbB7kVnFwQ2tEJZ8CjlwCA82aPoQefjRDdlNGsFvNDqXw/s1600/ArcelorMittal_300.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgDg78Q0OAOd3ugKsn2yeR_mkGJw0mg70csZsYuMG7oNmf65ppeTxjylx6mPpiiD1KyE1WMrRlQgOqDwjnfBtNhK1cz1UBXszCbB7kVnFwQ2tEJZ8CjlwCA82aPoQefjRDdlNGsFvNDqXw/s1600/ArcelorMittal_300.jpg" /></a></div>
<h3>
Os projetos de redução de emissão de gases da siderúrgica ArcelorMittal compensam 10% do impacto da empresa no Brasil. E esse não é o principal benefício</h3>
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Encontrar formas de diminuir a emissão de gases do efeito estufa não é uma novidade para a ArcelorMittal, maior fabricante de aço do mundo. A empresa foi pioneira entre as siderúrgicas na comercialização de créditos de carbono - em 2009, vendeu seu primeiro lote de créditos, originados de projetos desenvolvidos na unidade de Tubarão, no Espírito Santo. Atualmente, as iniciativas em andamento são capazes de compensar a emissão de quase 1,4 milhão de toneladas de carbono por ano, cerca de 10% das emissões totais da empresa. Financeiramente, a receita gerada com a negociação de carbono cobre um volume muito pequeno dos investimentos exigidos nos projetos: em geral, o valor não passa de 1% dos custos. Os ganhos são outros. "Nossos projetos preveem que o refugo de um processo vire matéria-prima para outro, o que garante a estabilidade operacional de nossas unidades", diz Guilherme Correa Abreu, gerente-geral de meio ambiente da ArcelorMittal Brasil. Uma das iniciativas mais antigas reaproveita os gases produzidos na aciaria - setor onde o ferro é transformado em aço - da unidade de Tubarão para produzir energia termelétrica.<br />
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Outra usa o calor gerado na produção de coque também para gerar energia. A unidade capixaba é autossuficiente em energia elétrica. Produz 30% mais do que seu consumo, o suficiente para abastecer 160 000 residências - excedente revendido ao mercado.<br />
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Fonte: Exame</div>
Emerson Tormannhttp://www.blogger.com/profile/08700198873137036975noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7581741153985506802.post-192282397950259102015-11-10T16:49:00.000-02:002015-11-10T16:50:15.288-02:00Menos energia para garimpar mais ouro<h3 style="clear: both; text-align: left;">
A mineradora sul-africana AngloGold Ashanti aposta na eficiência energética para ser mais sustentável - e para lucrar mais</h3>
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<a href="http://www.metalurgicosdebetim.org.br/novo/images/noticias/grd/129259546baaca26058ec28605f4fbe4.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://www.metalurgicosdebetim.org.br/novo/images/noticias/grd/129259546baaca26058ec28605f4fbe4.jpg" /></a></div>
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A energia elétrica é um fator crítico para mineradoras de ouro, como a sul-africana AngloGold Ashanti. O uso desse insumo é intensivo, e não é difícil entender a razão: é preciso processar muitas toneladas do minério extraído do solo para encontrar apenas alguns gramas de ouro. Na mina Lamego, por exemplo, que a AngloGold explora na cidade de Sabará, em Minas Gerais, retiram-se, em média, 5 gramas de ouro de cada tonelada de rocha. Por isso, a empresa mantém uma comissão de racionalização de energia, formada por representantes de todas as unidades. O papel da comissão é conscientizar os funcionários sobre a importância de economizar energia e identificar formas de diminuir o consumo.<br />
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Fora isso, a empresa conta com a geração própria de parte considerável da energia usada em suas operações. A AngloGold detém um sistema com sete pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) na região de Nova Lima, também em Minas Gerais. A produção própria responde por 25% das necessidades da empresa.<br />
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A eficiência energética tem sido uma tônica de ação nos últimos anos. Em Lamego, o uso de energia diminuiu 13% depois que a AngloGold implantou um projeto de ventilação sob demanda. Pelo sistema, softwares foram adotados para adequar a ventilação à atividade desenvolvida e ao número de pessoas presentes em cada ponto da mina. Uma iniciativa semelhante foi colocada em prática na unidade Serra Grande, em Crixás, no estado de Goiás. Lá, temporizadores foram instalados para desligar a ventilação no subsolo automaticamente durante as trocas de turno dos funcionários.<br />
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"Já não vivemos uma euforia no setor, como há poucos anos", diz José Margalith, diretor de sustentabilidade da AngloGold. "Por isso, temos investido pesadamente para reduzir nossos custos." As cotações do metal no mercado internacional caíram quase 30% nos últimos três anos. Aos poucos, porém, a sequência de esforços vem dando bons resultados. Neste ano, o consumo de energia nas unidades de Minas Gerais deverá cair em torno de 2% em relação ao ano passado.<br />
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Fonte:Exame</div>
Emerson Tormannhttp://www.blogger.com/profile/08700198873137036975noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7581741153985506802.post-90520605985509154812015-11-04T11:47:00.001-02:002015-11-04T11:50:05.796-02:00Setor de mineração em debate<div class="single-HORIZONTAL-img">
<!-- If is an image or a gallery -->
<img alt="B-G" src="http://www.otempo.com.br/polopoly_fs/1.1158283.1446597615!image/image.jpg_gen/derivatives/main-single-horizontal-img-article-fit_620/image.jpg" title="FOTO: Tião Mourão / Divulgação" />
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<span style="font-size: x-small;">2014. Presidente do Lide Infraestrutura, Roberto Giannetti, e o ex-ministro de Minas e Energia Edison Lobão</span></div>
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O novo Código da Mineração, os desafios do setor, o cenário econômico atual, as tendências do mercado estrangeiro, entre outros temas, serão alvo do 2º Fórum Brasileiro de Mineração, que acontecerá amanhã, a partir das 14h, no auditório da Federação das Indústrias de Minas Gerais (Fiemg), localizado na avenida do Contorno, 4.456, em Belo Horizonte.<br />
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Promovido pelo Grupo de Líderes Empresariais (Lide), o evento é um dos mais importantes do país e vai contar com a presença de cerca de 400 grandes nomes relacionados ao segmento. O prefeito de Belo Horizonte, Marcio Lacerda, o governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel, o ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, o ministro-chefe da Secretaria de Portos, Helder Barbalho, o presidente da Fiemg, Olavo Carvalho, o presidente da Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig), Marco Antônio Castello Branco, o presidente do Lide Infraestrutura, Roberto Giannetti, o presidente do Lide Minas Gerais, Paulo Cesar de Oliveira, e o presidente do Comitê Executivo do Lide, João Doria, estarão entre os presentes.<br />
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O encontro tem como objetivo debater assuntos que são de extrema relevância para o segmento e que contribuem para o desenvolvimento sustentável, além de focar as oportunidades e também os desafios e problemas das cadeias de metais ferrosos e não ferrosos, metais preciosos e minérios para fertilizantes. O Fórum gera, ainda, integração no que diz respeito às relações socioeconômicas das organizações, do poder público e de entidades privadas.<br />
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Destaques. O deputado federal Leonardo Quintão (PMDB-MG) será o responsável por comandar o tema “O Novo Código da Mineração”, cujo projeto de lei, desde o ano de 2013, está sendo avaliado no Congresso Nacional. Wilson Brumer, presidente da Vicenza Mineração, é quem participará do debate.<br />
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Já o presidente da Vale, Murilo Ferreira, apresentará o tema “A mineração e os desafios da infraestrutura brasileira” e contará com a presença dos seguintes debatedores: o diretor de Negócios de Mineração e Fertilização do Grupo Promon, Álvaro Bragança, o presidente da MRS Logística, Guilherme Melo, e o presidente da Anglo American, Paulo Castellari.<br />
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Números. A indústria de mineração, atualmente, reúne 8.000 companhias, que são responsáveis pelo emprego direto de 214 mil pessoas. Já no que diz respeito aos empregos indiretos, esse número chega a 2,7 milhões. Só para se ter uma ideia acerca do potencial desse segmento, segundo os dados do Instituto Brasileiro de Mineração, a produção de minério foi capaz de gerar US$ 40 bilhões em 2014.<br />
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Fique por dentro da programação e dos temas do evento<br />
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Painel 1, às 15h30: “O Novo Código da Mineração”<br />
Palestrante: Leonardo Quintão, deputado federal<br />
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Painel 2, às 16h30: “A mineração e os desafios da infraestrutura brasileira”<br />
Palestrante: Murilo Ferreira, presidente da Vale.<br />
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Painel 3, às 17h30: “Tendências do mercado internacional de produtos minerais nos anos de 2015-2016”<br />
Palestrante: Juan Luis Kruger, presidente da Minsur<br />
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Carta de Minas e o legado do Fórum de Mineração, às 18h45. Com Fernando Pimentel, governador de Minas, Roberto Giannetti, do Lide Infraestrutura, e João Doria, presidente do Comitê Executivo do Lide.</div>
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Fonte: <a href="http://www.otempo.com.br/capa/brasil/setor-de-minera%C3%A7%C3%A3o-em-debate-1.1158284" target="_blank">OTEMPO</a></div>
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Emerson Tormannhttp://www.blogger.com/profile/08700198873137036975noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7581741153985506802.post-71922217192498293002015-11-03T15:46:00.004-02:002015-11-03T15:46:55.744-02:00Metais básicos operam em alta com expectativa de cortes na produção<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://assets3.exame.abril.com.br/assets/images/2011/3/26725/size_810_16_9_paranapanema.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 0em; margin-right: 0em;"><img border="0" src="http://assets3.exame.abril.com.br/assets/images/2011/3/26725/size_810_16_9_paranapanema.jpg" /></a></div>
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Os futuros de cobre e de outros metais básicos operam em alta, em meio a expectativas de que cortes na produção ajudem a aliviar o excesso de oferta. Por volta das 8h50 (de Brasília), o cobre para três meses negociado na London Metal Exchange (LME) subia 0,2%, a US$ 5.128,00 por tonelada, enquanto o alumínio tinha alta de 0,9%, a US$ 1.504,50 por tonelada.<br />
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Ontem à noite, a Alcoa anunciou que vai cortar sua capacidade de fundição de alumínio em 503 mil toneladas e a de refino de alumina em 1,2 milhão de toneladas até o fim do primeiro trimestre de 2016, diante da dificuldade que enfrenta com os preços reduzidos do metal.<br />
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De qualquer forma, analistas do Commerzbank avaliam que reduções “adicionais e significativamente maiores de produção serão necessárias – principalmente na China -” para o preço do alumínio voltar a subir de forma mais duradoura.<br />
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Segundo relatório do Citi Research, uma nova onda de cortes e de revisões para baixo de produção sugere diminuição na oferta do mercado de cobre até o fim do ano. O Citi cita a Freeport-McMoRan, que recentemente anunciou um corte de 40 mil toneladas na produção anual de cobre de sua mina de Sierrita, no Arizona, e uma redução anterior da mesma empresa em Miami e Tyrone, nos EUA, e em El Abra, no Chile. Além disso, o Citi lembra que a produção nas minas chilenas de Los Pelambres e Centinela continua a cair.<br />
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Como resultado, o Citi prevê uma queda média de 5% na estimativa de produção das principais mineradoras listadas em bolsa no último trimestre do ano. Entre outros metais na LME, o zinco ganhava 0,1% no horário acima, a US$ 1.689,00 por tonelada, enquanto o chumbo também subia 0,1%, a US$ 1.697,00 por tonelada, e o pouco negociado estanho avançava 0,5%, a US$ 15.000,00 por tonelada. O níquel, por outro lado, recuava 0,6%, a US$ 10.080,00 por tonelada.<br />
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Os mercados de metais, porém, continuam preocupados com a fraqueza da economia da China, após dados recentes apontarem que o setor de manufatura se mantém em contração.<br />
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Na Comex, a divisão de metais da bolsa mercantil de Nova York (Nymex), o cobre para dezembro tinha leve queda de 0,19%, a US$ 2,3145 por libra-peso, às 9h30 (de Brasília).<br />
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Fonte: JCRJEmerson Tormannhttp://www.blogger.com/profile/08700198873137036975noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7581741153985506802.post-44069828305514932612015-11-03T15:29:00.000-02:002015-11-03T15:29:37.664-02:00Semana de Inovação Suécia-Brasil começa hoje<img alt="O denominador comum entre a Suécia e o Brasil é a assinatura do contrato para o projeto Gripen NG" src="https://www.brasil.gov.br/ciencia-e-tecnologia/2015/10/semana-de-inovacao-suecia-brasil-comeca-no-proximo-dia-3/aeronautics1000x500.jpg/@@images/6340cdc7-c542-4f51-ac41-2da78eb9f84f.jpeg" title="O denominador comum entre a Suécia e o Brasil é a assinatura do contrato para o projeto Gripen NG" /><br /><br /><br />Semana de Inovação Suécia-Brasil começa hoje (3/11)<br /><br />A 4ª Semana de Inovação Suécia-Brasil, evento que vai reunir governo e indústria para discutir a cooperação entre os dois países em mineração, digitalização, aeronáutica e sustentabilidade, começa no próximo dia 3 de novembro. O objetivo é fortalecer e ampliar a parceria estratégica iniciada em 2009.<br /><br />Promovida pela Embaixada da Suécia em parceria com o Business Sweden e o Centro de Pesquisa e Inovação Sueco-Brasileiro, a 4ª Semana de Inovação Suécia-Brasil terá atividades entre 3 e 6 de novembro em Brasília (DF), Rio de Janeiro (RJ) e Belo Horizonte (BH) e de 9 a 13 de novembro em São Paulo (SP), São Bernardo do Campo (SP), Curitiba (PR), Porto Alegre (RS) e São José dos Campos (SP).<br /><br />Segundo a Embaixada da Suécia, a Semana de Inovação ratifica a importância do Brasil como o parceiro latino-americano mais importante para a indústria sueca e seu maior mercado exportador na região. O marco para essa nova fase de relações bilaterais é o recente contrato assinado entre a Força Aérea Brasileira e a empresa Saab, que abrange o desenvolvimento e produção dos caças Gripen NG.<br /><br />“O contrato do Gripen é um projeto estratégico conjunto, envolvendo uma parte significativa de transferência de tecnologia ao Brasil. Esse fato colabora para o aprofundamento e ampliação da colaboração entre esses países em vários segmentos como mineração, produção de biomassa, energia, infraestrutura, transporte e tecnologias limpas”, ressalta o embaixador da Suécia no Brasil, Per-Arne Hjelmborn.<br /><br />Para mais informações, clique aqui. (<a href="http://inovacaosueciabrasil.com/">http://inovacaosueciabrasil.com/</a> )<br /><br /><br />Fonte: <a href="https://www.brasil.gov.br/ciencia-e-tecnologia/2015/10/semana-de-inovacao-suecia-brasil-comeca-no-proximo-dia-3" target="_blank">MCTI</a>Emerson Tormannhttp://www.blogger.com/profile/08700198873137036975noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7581741153985506802.post-70807838503781614842015-10-14T11:54:00.000-03:002015-10-14T11:54:12.786-03:00Ajude na construção do Guia Boas Práticas Ambientais na Mineração em Áreas Cársticas<div style="text-align: center;">
<img src="http://www.sbe.com.br/cooperacaotecnica/imagens/guia/mina.jpg" height="367" width="550" /><br />
<span style="font-size: x-small;">Visita da Cooperação Técnica à Fábrica da Votorantim Cimentos em Xambioá/TO (2012)</span></div>
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A Votorantim Cimentos, em parceria com a <a href="http://www.sbe.com.br/cooperacaotecnica/convenio.asp" target="_blank">Sociedade Brasileira de Espeleologia e a Reserva da Biosfera da Mata Atlântica</a> está elaborando o “Guia de Boas Práticas Ambientais na Mineração em Áreas Cársticas”, que tem previsão de lançamento para dezembro de 2015.<br />
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O Guia terá um caráter inovador e pioneiro, e conta com a colaboração de profissionais e pesquisadores com larga experiência. A iniciativa parte do princípio de que o manejo adequado do carste e de seus recursos deve ser baseado no conhecimento prático e em estudos técnico-científicos.<br />
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O carste em rochas carbonáticas, de forma resumida, é um terreno resultante de processos de dissolução de rochas que leva ao aparecimento de diversas feições naturais, como as cavernas. Essas rochas são utilizadas na indústria do cimento, portanto há a necessidade de orientar seu uso e manejo, para também garantir a conservação do ambiente, de sua biodiversidade e de seus recursos naturais.<br />
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A aplicação das melhores práticas no campo da mineração em áreas cársticas possibilitará a construção de um novo modelo de desenvolvimento sustentável, e deve ser encarado como um compromisso de toda a cadeia de produção. Além disso, o Guia contará com experiências reais de diversas cimenteiras que demonstram a aplicação das melhores práticas no dia a dia da empresa.<br />
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A Votorantim Cimentos está contribuindo com sua experiência na área, e gostaria de convidar a sua empresa a se engajar nessa iniciativa com o envio de suas boas práticas. Esse material deve conter no máximo uma página, contendo: apresentação do projeto, desenvolvimento e resultados obtidos. Para envio do material ou mais informações, entre em contato com:<a href="mailto:stefanie.palma@vcimentos.com">stefanie.palma@vcimentos.com</a> ou (11) 4572-4738.<br />
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O material poderá ser enviado até o dia 16/10/2015.<br />
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Fonte: Votorantim CimentosEmerson Tormannhttp://www.blogger.com/profile/08700198873137036975noreply@blogger.com