Alumínio é o primeiro nome lembrado quando o assunto é reciclagem. A reciclabilidade é um dos principais atributos do alumínio e reforça a vocação de sua indústria para a sustentabilidade em termos econômicos, sociais e ambientais. O alumínio pode ser reciclado infinitas vezes, sem perder suas características no processo de reaproveitamento, ao contrário de outros materiais.
O alumínio pode ser reciclado tanto a partir de sucatas geradas por produtos de vida útil esgotada, como de sobras do processo produtivo. Utensílios domésticos, latas de bebidas, esquadrias de janelas, componentes automotivos, entre outros, podem ser fundidos e empregados novamente na fabricação de novos produtos. Pelo seu valor de mercado, a sucata de alumínio permite a geração de renda para milhares de famílias brasileiras envolvidas da coleta à transformação final da sucata.
A produção de alúminio depende de um farto e ininterrupto fornecimento de energia elétrica, sendo esta energia, o fator chave sobre o custo da produção da commodity. Os contratos futuros e de opções de alumínio negociados na Bolsa de Mercadorias de Nova Iorque (NYMEX) fornecem transparência para o mercado de alumínio dos Estados Unidos. Este mercado movimenta anualmente cerca de 35 bilhões de dólares em produção e exportação.
Os principais países produtores de alumínio são os Estados Unidos, a Rússia, o Japão e o Canadá. As principais Bolsas de Mercadorias que negociam contratos de alumínio são a Bolsa de Mercadorias de Tóquio(TOCOM) e a Bolsa de Mercadorias Metálicas de Londres (LME).