A Anglo American acaba de divulgar seus resultados de produção do primeiro trimestre de 2015. No Brasil, além da Unidade de Negócio Minério de Ferro Brasil, a empresa opera os negócios de Níquel, Nióbio e Fosfatos.
Visão geral
- Performance sólida no primeiro trimestre de 2015, em linha com as expectativas da Anglo American.
- A produção de minério de ferro de Kumba aumentou 7%, para 12,2 milhões de toneladas, devido à melhoria da produtividade dos equipamentos em Sishen e desempenho da planta em Kolomela.
- O Sistema Minas-Rio produziu 1,2 milhão de toneladas (base úmida) de minério de ferro durante o primeiro trimestre de 2015, um aumento de 71% em relação ao 4º trimestre de 2014 e amplamente em linha com os planos de ramp-up. O porto está operando bem, com 13 navios carregados desde o primeiro embarque de minério (FOOS) em outubro de 2014.
- A produção de carvão metalúrgico para exportação diminuiu 17% após a operação canadense Peace River Coal ter sido colocada em “care and maintenance” no quarto trimestre de 2014 e da produção australiana ter sido impactada pelo ciclone tropical Marcia.
- A exportação de produção de carvão térmico aumentou 11%, para 8,7 milhões de toneladas, devido ao aumento da produtividade e mudança no mix de produtos na Austrália.
- A produção de cobre diminuiu 15%, para 171.800 toneladas, conforme esperado, principalmente como resultado da decisão de desativar a menor das duas plantas de processamento de Los Bronces por 51 dias no trimestre, para gerenciar o nível do reservatório de água.
- A produção de níquel diminuiu 27%, para 6.700 toneladas, como esperado, devido à reforma planejada dos fornos em Barro Alto, que está em andamento e dentro do previsto para ser concluída no quarto trimestre de 2015.
- A produção de platina refinada equivalente aumentou em 50%, para 536.000 onças, comparado ao primeiro trimestre de 2014, que foi impactado por uma greve, a produção em Mogalakwena entregando um aumento de 13%.
- A produção de diamantes aumentou 2%, para 7,7 milhões de quilates, impulsionada principalmente pelos teores mais altos em Venetia. A previsão de produção de diamantes para o ano completo foi reduzida para de 32 a 34 milhões de quilates para 30 a 32 milhões de quilates, tendo em vista as condições atuais de mercado.
- As performances de todas as outras unidades de negócios estão em linha com a previsão de produção para este ano.
Fonte: Anglo American (artigo completo)